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sábado, 25 de setembro de 2010
O imbróglio da Ficha Limpa
Peculiaridades da Política Amazonense
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
DICAS PARA O DIA DA ELEIÇÃO
- Não será permitido celular e câmera fotógrafica, ou qualquer equipamento que possa colocar em risco o sigilo elitoral. Os pareklhos ficarão sob a resposabilidade do mesário, enquanto o eleitor estiver na urna.
- É Obrigatório um documento com foto e o título de eleitor. Lembrando que crachá institucional não é considerado documento de identificação pelo TRE.
- O TSE recomenda o elitor não vestir camisa pintada com o nome de candidato, partido ou coligação entretanto boton e boné será permitido.
- Voto em trânsito 1: Quem se increveu irá votar numa urna específica dentro do TRE.
- Voto em trânsito 2: Se por algum motivo a viagem foi cancelada, o eleitor não poderá votar. Havendo, assim, a necessidade da justificativa do voto.
- É permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos.
- Aos fiscai partidários nos trabalhos de votação só é permitido que de seus crachás, constem o nome e a sigla do partido político ou coligação a que sirvam
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quarta-feira, 15 de setembro de 2010
FICHA LIMPA
Socorro! Os fichas sujas estão gastando o meu dinheiro!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
IV MOSTRA FOLCLÓRICA ESCOLA MUNICIPAL FIRME NA FÉ
Ao ler a revista Páginas Abertas encontrei um artigo intitulado Folclore e identidade de Marco Aurélio, neste texto ele faz uma abordagem bem sucinta e fundamenta sobre folclore: “a palavra folclore (em inglês folk-lore) foi empregada pela primeira vez em 22 de agosto de 1946. O arqueólogo inglês Willians Johns Thoms, em artigo endereçado a revista The Atheneum e assinado sob o pseudônimo de Ambrose Merton, foi o primeiro em utilizá-la. O termo abranger o que Thoms entendia por “antiguidades populares”: contos, lendas, provérbios, mitos, romances, crenças, superstições,etc. Naquele artigo, já se notava a preocupação com o desaparecimento das tradições populares face a modernização de costumes.”
Este artigo vem de acordo com a preocupação dos professores em, através da escola publica, valorizar e fortalecer a identidade do Brasil a partir da miscigenação de culturas que originaram o Folclore Brasileiro..
Com esse sentimento a escola Firme na Fé realizou sua IV Mostra Folclórica. Crianças de 04 a 14 anos foram os principais protagonistas do evento, que contou com a participação de aproximadamente 2 mil comunitários dos bairros das Alvoradas I, II e III. Dentre as apresentações estavam;
- A Lenda Ayakamaé ( 2º Período – Profª Ana, Maranilza e Mariângela)
- Dança Folclórica de Roda ( 1º Ano – Profª. Nazaré)
- Dança Hula-Hula ( 1º Ano e 2º Ano – Profª. Cecília e Jeane)
- Carimbó ( 2º Ano – Profª. Cleide e Rouselly)
- Dança do Café ( 1º Ano – Profª. patrícia e Marilene)
- Ciranda (2º Ano - Profª. Cleide e Rouselly)
- O Auto – do - Boi ( 3º Ano e 4º Ano - Profª. Kádia e Pauxi)
- Quadrilha (3º Ano e 4º Ano – Prof. Salomão e Profª. Flora)
- Dança Country (4º Ano e 5º ano – Profª. Áurea e France)
- Dança Cigana ( 5º ano – Profª . Ângela e Pauxi)
o auto-do-boi
O auto-do-boi conta a origem do bumbá-meu-boi, do boi-de-matraca, do boi-de-mamão e claro do boi-bumbá de Parintins, aliás, hoje do Amazonas, uma vez que o ritmo popularizou-se por todo o estado.
Neste contexto foi apresentado o Boi Fezinho, através de fantoches e depois não poderia faltar a celebração com alunos, vestidos de índio, dançando o auto-do-boi.
Quadrilha
Dança que veio para o Brasil, no séc. XIX, com a elite portuguesa. Popularizou-se ao longo do século fundindo com outras danças e teve seu maior florescimento no Brasil Rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos. Hoje é difundido em todo o Brasil principalmente nos festejos juninos, julinos e agostinos.
No Amazonas há uma festa de disputa de quadrilhas no mês de agosto na cidade de Urucará. Lá os Compadres do S. José, campeão este ano, a Contra-Dança e a Sant’Ana na Roça inseriram os costumes da região Amazônica, onde o dia-a-dia de pescadores, curandeiros, mateiros, caçadores e lendas amazônicas fazem parte da apresentação. A disputa é tão acirrada quanto a do Festival Folclórico de Parintins.
A quadrilha apresentada na escola Firme na Fé, seguiu a tradição, crianças orientadas pelo professor Salomão, o marcador da quadrilha, desenvolveram variados passos, ficou muito animada e envolvente.
Ciranda
Uma dança que veio pro Amazonas no final do séc. XIX na cidade de Tefé. Entretanto sua maior representação atualmente é na cidade de Manacapuru com o Festival de Ciranda, representada pelos grupos Flor Matizada, Tradicional e Guerreiros Muras. Uma dança de origem espanhola e portuguesa que hoje tem uma forte influencia amazônica. O pássaro Carão vem a frente e é uma das grandes atrações da festa, além de figuras típicas da região, como: pescadores, lavradores, farinheiros e outros.
Na escola as Profªs. Rouselly e Cleide, capricharam em apresentar alguns passos dos casais, as roupas foram desenhadas com primor pela professora Cleide e os pais responsabilizaram-se em confeccionar. Tiveram a participação da Aluna Monitora Esmeralda que conduziu os brincantes. O trabalho em grupo gera resultados belíssimos.
Dança do Café
Hula-Hula
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O CARIMBÓ – IV MOSTRA FOLCLÓRICA FIRME NA FÉ
Na Mostra Folclórica deste ano o carimbo teve seu destaque.
Carimbó é uma música/dança paraense que tem como um de seus principais representantes a figura do Pinduca. Pinduca, o Rei do Carimbó, chama a atenção com o seu chapéu cheio de ervas e mandigas vendidas no Mercado Ver-o-Peso no Pará, aliás foi esse chapéu que transformou seu nome de Aurino Quirino o Noca em Pinduca.
Carimbó é um gênero musical de origem indígena com miscigenação negra, seu nome tupi refere-se ao tambor marcador do ritmo, originalmente feito com tronco de árvores. A partir desse ritmo musical Pinduca criou outros, como: Sirimbó, Lári-Lári, Lambada e Lamgode.
Bebendo nessa fonte de conhecimento as professoras Rouselly Cavalcante e Cleide Souza coloriram a IV MOSTRA FOLCLÓRICA, as crianças estavam maravilhosas, bem vestidas e ritmadas.